SUGESTÃO LITERÁRIA...


Resumo do livro

O Pequeno Príncipe, é um romance de Antoine de Saint-Exupéry publicado em 1943 nos Estados Unidos. A princípio, aparentando ser um livro para crianças, tem um grande teor poético e filosófico. É o livro francês mais vendido no mundo, cerca de 80 milhões de exemplares, e entre 400 a 500 edições. Também se trata da terceira obra literária (sendo a primeira a Bíblia e a segunda o livro o peregrino) mais traduzida no mundo, tendo sido publicado em 160 línguas ou dialetos, incluindo o aranês, o amazigh e o xhosa, uma das 11 línguas oficiais da África do Sul. Em Portugal, “O Principezinho” integra o conjunto de obras sugeridas para leitura integral, na
Esta é a estória de um príncipe que vivia em um pequeno planeta. O narrador anônimo encontra o pequeno príncipe quando seu avião cai no Deserto do Saara. O narrador se empenha em consertar seu avião, quando ele ouve uma pequena voz lhe pedindo para desenhar uma ovelha. O narrador se volta e vê o pequeno príncipe.
O narrador descobriu que o príncipe veio de um planeta tão pequeno que ele podia observar o pôr do sol a qualquer momento que quisesse, tendo apenas que se virar. A razão por que ele queria a ovelha era porque as ovelhas comem pequenas plantas. Ele queria que a ovelha comesse os baobás que eram um grande problema em seu planeta. O narrador diz que os baobás são árvores grandes, mas o príncipe explica que elas começaram pequenas. Contudo, o príncipe ficou preocupado, porque ovelhas também comem flores, e o príncipe tinha uma flor muito especial em seu planeta, uma que ele muito amava. A flor, apesar de
bela e cheirosa, era boba e exigente. Mesmo que ingenuamente não tivesse medo de tigres, crendo que seus espinhos a protegeriam, ela exigia que o príncipe construísse uma tela para protegê-la do calor. Ela lhe disse para colocá-la debaixo de uma esfera de vidro à noite para protegê-la do frio.
Apesar de o príncipe amá-la, ele se cansou de ouvir suas palavras e suas exigências, por isso ele deixou o planeta.
Antes de chegar à terra, o príncipe visitou muitos planetas. Um rei vivia no primeiro planeta que ele visitou. O rei ficou feliz em ter um súdito. O rei exigiu obediência. Ele tentou fazer o príncipe ficar, mas o príncipe partiu, pensando em como as pessoas adultas são estranhas.
Um homem presunçoso ocupava o segundo planeta. O homem presunçoso queria que o príncipe o aplaudisse e o saudasse. O príncipe se cansou disso, e quando partiu, estava mais convencido do que nunca de que os adultos eram muito estranhos.
Um bêbado ocupava o terceiro planeta. O príncipe perguntou por que ele bebia. O bêbado respondeu que ele bebia para se esquecer de se sentia envergonhado por beber. O quarto planeta era ocupado por um homem de negócios que não fazia outra coisa senão contar estrelas, dizendo que eram todas dele. O príncipe pensou que esses homens eram tão estranhos quanto os outros. O quinto planeta era o menor, e era ocupado apenas por um acendedor de lampiões, cujo trabalho era acender a lâmpada solitária da rua. Contudo, o acendedor estava exausto, dizendo que seu trabalho já tinha sido muito melhor. Ele acendia a luz da rua à noite e a apagava pela manhã, dando-lhe o resto do dia para descansar, e ele podia dormir à noite. Contudo, o planeta começou a girar mais e mais rápido. O dia durava apenas um minuto, por isso ele tinha que constantemente acender e apagar a lâmpada. O príncipe sentiu muito ter que deixar este planeta, pois os dias curtos significavam que ele tinha muitos pôr do
sol.
O sexto planeta era maior e ocupado por um geógrafo. Mas ele era incapaz de contar ao pequeno príncipe qualquer coisa sobre o seu planeta, porque não era um explorador. Ao invés disso, ele pediu ao príncipe que lhe falasse sobre o seu país. O príncipe disse que ele não era muito interessante, porque era pequeno. O geógrafo aconselhou o pequeno príncipe a visitar a terra.
Quando o príncipe visitou a terra, ele não viu ninguém a princípio. Ele continuou andando e por acaso encontrou um jardim de rosas. Ele ficou muito triste ao perceber que sua flor, que ele achava ser completamente única, era apenas uma rosa comum como aquelas no jardim. Então ele encontrou a raposa. Ele pediu à raposa para brincar com ele, mas a raposa disse que não podia, pois a raposa não era mansa, o que o príncipe não entendeu. A raposa explicou o que ela queria dizer, e disse ao príncipe que se ele quisesse um amigo, teria que cativá-lo. Então eles criariam um vínculo, e seriam únicos um para o outro. O príncipe percebeu que sua rosa tinha lhe cativado. Ele voltou todos os dias para ver a raposa, sentando mais perto cada dia, até que a raposa foi cativadaa e eles ficaram amigos. Quando o príncipe foi embora, a raposa lhe disse que ele era responsável por sua rosa, porque ele a tinha cativado.
O príncipe descobriu que ele precisava voltar para casa para cuidar de sua rosa. O narrador ficou muito triste, mas o príncipe disse que eles sempre seriam amigos e que toda vez que o narrador olhasse para as estrelas, ele pensaria no príncipe.
Em suas viagens, o príncipe aprende o que significa amar alguém. Ele descobre o tanto que sua rosa é importante para ele, mesmo que às vezes ela seja difícil. As pessoas que vivem sozinhas nos planetas que o príncipe visita parecem ser uma metáfora da solidão e isolamento entre os adultos. O rei, o homem presunçoso e os outros ficam presos em uma maneira de olhar para si mesmos e interagir com as poucas pessoas que eles encontram, e são incapazes de genuinamente se comunicar. Eles não guardaram nada da mente aberta que podem ter tido quando crianças. O príncipe sai de toda a experiência crendo que vale a pena amar alguém, mesmo que isto algumas vezes traga tristeza.


disciplina de Língua Portuguesa, no 3º Ciclo do Ensino Básico.
No Japão existe um museu para o personagem principal do livro, um jovem sonhador de
cabelos louros e cachecol vermelho.

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CONVITE PARA A MOSTRA CULTURAL

“Quem quer promover a paz, luta pela igualdade de todos, respeita o próximo e age com solidariedade.”
 (Edson N. S. Botelho)


Convidamos você, seus amigos e familiares para prestigiarem a
XII MOSTRA CULTURAL DA
ESCOLA MUNICIPAL JARBAS JAYME
-Por uma Cultura de Paz e Convivência-

Aqui vocês poderão ver um pouquinho do que estamos fazendo em nossa escola.
Data: 17/11/2011
Horário: A partir das 19h

Não percam!


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MOMENTOS REFLEXIVOS...

PROPOSTA POLÍTICO PEDAGÓGICA:
ALGUNS PONTOS PARA REFLEXÃO...

Corpo docente: Composta por profissionais das diversas licenciaturas. São os responsáveis diretamente pelo processo de aprendizagem dos educandos, bem como do processo de elaboração, execução e avaliação da Proposta Política Pedagógica da Escola. Tem por objetivos de planejar, executar, avaliar e registrar os objetivos e as atividades do processo educativo, numa perspectiva coletiva e integradora. Participar da proposição de diretrizes e projetos específicos da Escola. Planejar e realizar ações contínuas para a recuperação da aprendizagem de tal forma que sejam garantidas novas oportunidades e maior tempo de reflexão aos educandos. Identificar, em conjunto com a Coordenação Pedagógica, casos de educandos que apresentem necessidades educacionais específicas. Discutir com o conselho e com a comunidade da Escola sobre as propostas de trabalho, o desenvolvimento do processo educativo, as formas e procedimentos adotados no processo de avaliação dos educandos. Manter atualizados os diários de Classe Ciclos e os Registros da Aprendizagem do(a)s educando(a)s, registrando, sistematicamente, as ações pedagógicas, e o desenvolvimento dos educandos, observando-se a avaliação contínua do processo educativo. Participar de todas reuniões para as quais for convocado. Analisar coletivamente as causas do aproveitamento insatisfatório de educandos, propondo medidas para superá-las. Registrar e analisar as avaliações escolares, atribuindo notas ou descrevendo o desempenho do educando, conforme a Proposta Político Pedagógico desenvolvida. Encaminhar a Secretaria Geral da escola as avaliações e os dados da assiduidade referentes aos educandos, obedecendo aos prazos fixados pelo cronograma da Escola. Comunicar à direção da Escola os casos de doenças infectocontagiosas. Participar da organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação das reuniões pedagógicas.


Coordenação Pedagógica: Responsável pelo processo de integração do coletivo e do bom desempenho do atendimento aos educandos. Suas ações se pautam por planejamentos relativos aos atendimentos, avaliação, diagnósticos e normas a serem seguidas para a realização cotidiana do trabalho. Igualmente, é encarregado de averiguar a correta digitação dos Registros de Aprendizagens fornecidos pelos profissionais à Coordenação. Responsável pelo desempenho das atividades desenvolvidas na Unidade Escolar, respondendo teórica e metodologicamente por todas as atividades realizadas na escola junto às instâncias da SME; bem como pela divulgação de trabalhos e projetos desenvolvidos na escola. Além disso, é também responsável pela integração e bom andamento do trabalho do coletivo.

Secretária: Responsável pelo desenvolvimento de atividades ligadas à Direção e Coordenação da Escola. É encarregada de acompanhar e organizar, juntamente com as Coordenações, bem como verificar a frequência dos profissionais e encaminhar à SME. Além disso, acompanha o registro de dados relativos às reuniões com registros de atas, sempre que requisitados. É, ainda, responsável pela emissão de outros documentos do educando – históricos, transferências e declaração para outras instituições: guarda da documentação sobre os Educandos a serem fornecidas a outras instâncias da SME.

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MOSTRA PEDAGÓGICA

CULTURA DE PAZ E CONVIVÊNCIA

SALA 03

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ELEIÇÃO PARA DIRETORA - 2012

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NOVA EDIÇÃO DO PAPO LEGAL!

PRÓXIMO TEMA:
A História e Cultura Afro Brasileira
e a Lei 10.639/03

CONHEÇA A ÁFRICA!





Tudo o que vocês quiserem que as pessoas façam a vocês, façam vocês também a elas.” 

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DIA DA CRIANÇA!


"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas" - Antoine de Saint-Exupéry



 O PARABÉNS PARA AS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL JARBAS JAYME
 BOLO DE CHOCOLATE! QUE DELÍCIA!


 A CONTAÇÃO DE HISTÓRIA -  PRINCESA TEKA



GRUPO CIA DE TEATRO JMJ - BELA, XICA FUTRICA, PRINCESA TEKA

GRUPO DAF - DANIEL, ANA MARIA E FERNANDA

GRUPO CIA DE TEATRO JMJ, GRUPO DAF E
DIRETORA DA ESCOLA JARBAS JAYME
HELLEN GLAYDES


 PRINCESA TEKA E EDUCANDOS DO JARBAS JAYME


 APRESENTAÇÃO DA XICA FUTRICA


LEMBRANÇA DO DIA DAS CRIANÇAS - PALHACINHOS RECICLADOS
CONFECCIONADOS PELAS PRÓPRIAS CRIANÇAS E PROFESSORES.

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PARTICIPE DAS ELEIÇÕES PARA A DIREÇÃO DA SUA ESCOLA!



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BREVE RESUMO DA LEI 10.639/03

A História e Cultura Afro Brasileira
e a Lei 10.639/03





Objetivos
Ensinar História e Cultura Afro-brasileiras e africanas não é mais uma questão de vontade pessoal e de interesse particular. É uma questão curricular de caráter obrigatório que envolve as diferentes comunidades: escolar, familiar, e sociedade. O objetivo principal para inserção da Lei é o de divulgar e produzir conhecimentos, bem como atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir objetivos comuns que garantam respeito aos direitos legais e valorização de identidade cultural brasileira e africana, como outras que direta ou indiretamente contribuíram ( contribuem) para a formação da identidade cultural brasileira.
A lei 10639/03 visa fazer um resgate histórico para que as pessoas negras afro-brasileiras conheçam um pouco mais o Brasil e melhor a sua própria história.  Desse modo, prevê ainda trabalhar o conhecimento da historia e cultura da África a partir do processo de escravidão, bem como conceitos sócio-político-históricos baseados no estudo da mesma como produtora de temáticas diversas: filosofia, medicina, matemática, dentre outras. Contudo, na tentativa de amenizar os preconceitos em sala de aula propõe-se que não sejam abordados nas escolas certos temas como: raça, racismo, etnia, etnocentrismo, discriminação racial, etc.

Implementação da lei

Conforme Adami (2007) em março de 2005 foram apresentados alguns pontos relacionados à implementação efetiva da lei, tais como: formação de professores e de outros profissionais da educação. Entretanto, os professores, que em sua formação também não receberam preparo especial para o ensino da cultura africana e suas reais influências para a formação da identidade do nosso país, entram em conflito quanto à melhor maneira de trabalhar essa temática na escola. Nesse sentido, este ponto pode ser um dos obstáculos estabelecidos com a lei 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, visto que a mesma não disciplina nem menciona em nenhum de seus artigos cursos de capacitação voltados à preparação de professores na área. Além disso, discute-se ainda a reestruturação das bases pedagógicas num movimento de resgate histórico, ressaltando os conceitos trabalhados em sala de aula e a base teórica empregada. Por este motivo, incluir-se-ia no rol de conteúdos e em atividades curriculares dos cursos de educação das relações étnico-raciais conhecimentos de matriz africana que diz respeito à população africana.

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
Diversidade negra

A cultura negra é uma cultura inter-racial formada pela contribuição de inúmeros grupos ditos negros, brancos, mestiços e os índios. Manter vivas essas manifestações culturais negras é uma necessidade fundamental de fortalecimento de sua identidade étnica como elemento de resistência ao domínio branco. Há, ainda, outras formas de manifestações das culturas negras como o sincretismo que - na perspectiva em que adotamos - significa não apenas a incorporação do referencial religioso dos negros à religião dominante, mas, além disso, uma forma muito discreta de esconder e cultuar seus deuses e orixás. Outro exemplo são as pinturas e esculturas, que cumprem fielmente o objetivo mais amplo da arte: comunicar conceitos e símbolos e, a música, que deu origem ao samba, pagode, além de estar presente em diversos ritmos da música popular brasileira.

Consciência negra
Há mais de 300 anos depois, as comunidades negras e quilombos são exemplos de resistência cultural e social do povo negro em meio ao conjunto da sociedade brasileira ainda injusta e discriminadora. Com base em uma entrevista com a pedagoga Dionária da S. Santos de Jequié (BA) cedida pelo jornal Mundo Jovem, percebe-se que a intervenção de pensadores negros tem conseguido ampliar o nível de consciência negra. Isso se deve, principalmente, ao fato de que as pessoas estão começando a se aceitar e à sua própria identidade.

LEI 9.394/96 E A OBRIGATORIEDADE NO ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

Currículo escolar

A história da relação entre Brasil e África vai muito além do período colonial e do tráfico de escravos ao qual a população se acostumou a referir-se a negros. Ela sempre esteve vinculada nos meios acadêmicos e em bancos escolares de forma secundária. Trabalha-se a África como se fosse a-histórica, isto é, um continente marcado apenas por guerras, fomes, epidemias, miséria, sem nenhum contexto histórico-político-social e cultural, ficando reduzida apenas a estereótipos.
Segundo Ferreira (apud LEOPORACE, 2007), a nossa matriz de conhecimento, que é o que chega às escolas, é essencialmente eurocêntrica. A gente estuda História da Europa, História dos Estados Unidos, e é isso que a gente reproduz, é isso que a gente tende a achar importante. Os outros Estados e aquilo que eles produziram os seus mitos, as suas crenças, para nós são descartáveis. De fato, muitas críticas surgiram com essa lei, visto que alguns grupos podem se sentir desprestigiados e exigirem o estudo de suas culturas também, uma vez que a identidade cultural brasileira é formada por contribuições de vários povos. Podendo haver, assim, um risco de aumentar ainda mais a segregação.  Apesar de acreditar que outras culturas merecem destaque igual ao que seria dado à cultura negra com aplicação da lei, Martins (apud LEOPORACE, 2007) destaca que os riscos podem ser minimizados caso a História e Cultura Afro seja inserida dentro do currículo da disciplina História.  A preocupação em torno dessa temática constitui-se como uma questão de fundamental importância para o fortalecimento de identidades étnicas. Com isso, a lei 9.394/96 remete no artigo 25, parágrafo 4º que "o ensino da história e do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígenas, africanas e européias".

Conteúdos programáticos
A lei 9394/96 passa a vigorar acrescida dos seguintes artigos, referindo-se aos conteúdos programáticos:
Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.  No entanto, além do estudo da África e dos africanos serão destacados as lutas dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro as áreas social, econômica e política, pertencentes, também à História do Brasil, relacionadas em todo currículo escolar principalmente nas áreas de Educação Artísticas, Literatura e História.

Calendário escolar
Quando ao calendário escolar, cada ano crescem as comemorações ligadas aos dias da consciência negra que representa um exemplo de resistência cultural e social do povo negro. Conforme art. 79B "O calendário escolar excluirá o dia 20 de novembro como Dia Nacional da Consciência Negra".

Formação de professores
O art. 53 da referida lei trata ainda, da obrigatoriedade nas universidades, de criação e organização nos currículos dos cursos e programas de educação. Isso significa que as mudanças da lei visam alcançar as universidades, bem como qualquer conhecimento aplicado e que vêm estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa. Percebe-se, porém preocupação com a história africana nos cursos de graduação e pós-graduação, visto que os professores não se encontram preparados para cumprir a lei.

Vetos
Com base nos termos do Art. 66 do § 1º da Constituição Federal foram vetados alguns dispositivos acrescidos pelo projeto à lei 9394/94, por contrariedade aos interesses públicos.
Dentre os dispositivos vetados destaca-se o Art. 26A § 3º que indica a organização dos conteúdos curriculares na qual afirma que "as disciplinas História do Brasil e Educação Artística, no ensino médio, deverão dedicar, pelo menos, 10% (dez por cento) do seu conteúdo programático anual ou semestral à temática referida nesta lei". Esse dispositivo apresenta-se contrário a Constituição, visto que o referido parágrafo não atende ao interesse público consubstanciado na exigência de se observar na fixação dos currículos, os valores sociais e culturais das diversas regiões e localidades.
Outro veto foi feito as Art. 79A na qual explica que "os cursos de capacitação para participação de entidades do movimento afro-brasileiro, das universidades e de outras instituições de pesquisas pertinentes à matéria".
Verifica-se que a lei 9394/96 não disciplina e nem tampouco faz menção em nenhum de seus artigos, os cursos de capacitação para professores. O Art. 79A, portanto, estaria da Lei Complementar nº. 95, de 26 de fevereiro de 1998, segundo a qual a lei não conterá matérias estranhas a seu objeto (Art. 7, inciso II).

CONCLUSÃO
O estudo de assuntos decorrentes da história e cultura afro deve ser componentes dos estudos do cotidiano escolar, uma vez que os alunos tornam-se capazes de construir relações ético-sociais e pedagógicos. Contudo, o ensino das relações étnico-raciais nas escolas brasileiras é uma medida preventiva fundamental contra o favorecimento da discriminação. O referido trabalho vem destacar, no entanto, que as experiências e contribuições históricas dos afro-brasileiros têm sido trabalhadas como um mundo à parte da realidade nacional, por este motivo, é fundamental entendê-las enquanto realidade social, produtora da própria história.

REFERÊNCIAS
ADAMI, Humberto. Lei 10.639/03. Acesso em Disponível em www.adami.adv.br/lei.
BARROS, Marcelo. África, Brasil, história e futuro. Porto Alegre-RS: PUCRS, ano 45, n. 379, ago/2007, p.8.
HAERTER, Leandro. Fatumbi: renascimento da cultura negra. In: Jornal Mundo Jovem. Porto Alegre  RS: PUCRS, ano45, n. 380, set/2007, p. 21.
LEPORACE, Camila. Lei da cultura africana e afro-brasileira: combate à discriminação ou aumento da segregação? Acesso em disponível em: < httl: // opiniaonoticia.com. br/interna. php.
MAIA, Verônica Lemos de Oliveira. Ensino da História e Cultura Afro-brasileira. Acesso em; Dispositivo em: < httl: // www.overmundo.com/lei
PRESIDÊNCIA DA REPUBLICA. Lei 10639 de 9 de janeiro de 2003. Acesso em; Dispositivo em: www.planalto.gov.br/ccivil/leis.
SANTOS, Dionária da Silva. Afirmação negra e humanização de toda sociedade. In: Jornal Mundo Jovem. Porto Alegre-RS: PUCRS, ano 45, n. 382, nov./2007, p.12-13.


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DIA DA CRIANÇA - QUE ALEGRIA!


DIA DA CRIANÇA LEGAL!


NA SEMANA DAS CRIANÇAS ELAS PREPARAM UM LINDO PALHACINHO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS...

 O RESULTADO ESTÁ AQUI,
APRESENTADO NO SORRISO DAS CRIANÇAS...


ESTUDAR COM ALEGRIA... PARTICIPAR COM AMOR E RESPEITO... EIS NOSSA META...


RECEBEMOS A VISITA DA PRINCESA TEKA QUE VEIO ENCANTAR NOSSAS CRIANÇAS
APRESENTANDO O VALOR DO SILÊNCIO...


A XICA FUTRICA  VEIO ALEGRAR E ENCANTAR A MENINADA. ELA AMA OS ANIMAIS
E CUIDA DE TODOS ELES.

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DIA DA CRIANÇA LEGAL!

DIA DA CRIANÇA NA NOSSA ESCOLA
DIA 10 DE OUTUBRO
PRESENÇA DA PROFESSORA FLORENTINA

 



A PROFESSORA FLORENTINA
RECADO DE PAZ E RESPEITO



FLORENTINA DANÇANDO SUA MÚSICA PREFERIDA




APRESENTAÇÃO ALEGRE DA PROFESSORA FILOMENA


EDUCANDOS ASSISTINDO A APRESENTAÇÃO 



SESSÃO PIPOCA  - FILME: OS ENROLADOS

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II ETAPA - O QUE VOCÊ SABE SOBRE A DENGUE?

EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS DOS EDUCANDOS
 O QUE EU SEI SOBRE A DENGUE...







 



A CUMINÂNCIA DO DIA 30 DE SETEMBRO FOI A SENSIBILIZAÇÃO PARA MINIMIZAR OS IMPACTOS CAUSADOS PELA DENGUE ACONTECEU DIA 30 DE SETEMBRO DE 2011.

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O QUE VOCÊ SABE SOBRE A DENGUE?

DURANTE ESSA SEMANA A ESCOLA JARBAS JAYME ESTÁ TRABALHANDO COM ARTE!
PARA QUÊ?

A PERGUNTA O QUE VOCÊ SABE SOBRE A DENGUE?  É O TEMA DO TRABALHO QUE ESTÁ SENDO DESENVOLVIDO ESSA SEMANA PELOS EDUCANDOS DA ESCOLA.

CADA SALA DE AULA FARÁ SUA REPRESENTAÇÃO MENTAL E A ESCOLA JUNTO COM A ARTISTA PLÁSTICA VIVIANE, QUE TAMBÉM É A DENGUEIRA DA ESCOLA FARÁ A EXPOSIÇÃO NO DIA 30 DE SETEMBRO...

ESSA AÇÃO É UMA FORMA DE DESPERTAR NOS EDUCANDOS UM MOVIMENTO CONTRÁRIO À BANALIZAÇÃO QUE ESSA DOENÇA TEM REPRESENTADO PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA.


DENGUE EM AGOSTO...

NA AÇÃO ANTERIOR, NO MÊS DE AGOSTO FIZEMOS UM MOVIMENTO  PEQUENO, REALIZANDO VISITAS NAS CASAS DE ALGUNS EDUCANDOS E FUNCIONÁRIOS.

VEJAM FOTOS DAS VISITAS...






FOI VÁLIDO! A ESCOLA SENTE NECESSIDADE DE UMA MAIOR
REFLEXÃO SOBRE A PROBLEMÁTICA.

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A AÇÃO JÁ ACONTECEU, MAS O EFEITO FOI MUITO IMPORTANTE...

PÁSCOA SOLIDÁRIA...

SER SOLIDÁRIO É MUITO IMPORTANTE PARA A VIDA DOS HUMANOS NO PLANETA TERRA. A ESCOLA JARBAS JAYME FEZ UMA PÁSCOA LEGAL! A PÁSCOA SOLIDÁRIA.

TODOS OS EDUCANDOS E FUNCIONÁRIOS COLABORARAM COM O RECOLHIMENTO DE ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS.

A ENTREGA FOI REALIZADA PELA COORDENADORA DO VESPERTINO, PARA UMA REPRESENTANTE DA COMUNIDADE CARENTE,   E FOI REPASSADA ÀS PESSOAS QUE REALMENTE PRECISAM...

VEJA AS FOTOS DA ENTREGA!

 



COORDENADORA NILL ALVES
E  A RESPONSÁVEL PELA INSTITUIÇÃO CARENTE MARIA APARECIDA.


ENTREGA À INSTITUIÇÃO...


EDUCANDOS DA ESCOLA, PARABÉNS PELO EMPENHO!

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ELEIÇÃO 2012 - PARTICIPE COM RESPONSABILIDADE!



COMISSÃO ELEITORAL PARA ACOMPANHAMENTO DA ELEIÇÃO PARA DIRETOR 2012.




Aconteceu na última quinta-feira, a reunião com os profissionais da escola e com a comunidade escolar, para a escolha dos integrantes da Comissão Eleitoral que vai acompanhar os procedimentos para a Eleições para Direção 2012.



 Profissional da Educação
Presidente: Nill Alves
Integrante do Conselho Escolar
 Vice Presidente: Edina
Administrativo
Secretária: Lázara
Aluno - F2
 Matheus Henrique Almeida Silva 
Pai
 André Luiz Martins Pereira

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PROGRAMA PAPO LEGAL!


O Papo Legal é um programa realizado pelos educandos da escola com o objetivo de discutir e refletir alguns temas que norteiam o ambiente escolar e necessitam de cuidados.

Nesse mês o tema escolhido pelos educandos foi: Violência

Educandos que farão a abertura do Papo Legal!



Matheus, Lara e Felipe


Organização do Papo Legal e Ensaio da Música:
Violência Não!



Educandos que participaram da organização - Toda a turma E2



Os educandos abaixo começam a trabalhar os temas. Eles são  os responsáveis pelo primeiro programa a ser realizado.




Educando(a)s que participam do Papo Legal!




Eu acredito que podemos viver em paz.
Stefany - 9 anos


Violência, não - Vamos cuidar do ambiente escolar.
Mozart - 10 anos


“Toda violência é Bullyng e pode causar a morte.” Violência não!
Daniel Pacheco – D1 – 9 anos



Paz sim, violência não!
Rhalster – 10 anos


Devemos pensar antes de agir.
Victor Leal – 10 anos


Não pratique o Bullyng
Matheus Henrique  - 11 anos


Toda Violência tem uma razão de ser. Vamos descobrir?
Ana Júlia - 11 anos

Ser violento não resolve problema de ninguém. Precisamos ver o lado do outro e fazermos mais amigos.
Felipe - 11 anos



Diga não a violência e sim a Paz!
Lara  - 12 anos



“Devemos nos unir contra a violência.”
Rafael – 10 anos

“Pare de praticar bullyng”
Thalia – 10 anos



Eu acredito que preciso pensar mais sobre o que
acontece no dia a dia e que leva a violência
  Bruna -  10 anos



A educação vem de casa e
chega de violência porque
não dá  mais...
Matheus Lourenço – 11 anos



Diga não a violência!
Lara Estefny- 9 anos



Paz sim, violência não!
Gabrielle - 9 anos




Eu não pratico o bullyng!
Andreza - 11 anos


Não pratique o bullyng, pois o valentão terá conseqüências.
Kamilly – 9 anos


Toda a violência não combina. A paz sim...
Vitor Gabriel – 11 anos



Eu acredito na ação para combater a
violência, podemos ter paz.
Wanderson - 10 anos


É incrível a quantidade de maldade que
aparece todos os dias. Violência, destruição e brigas.
O mal nunca desiste e o bem nunca se cansa.
Kelvany – 10 anos



A violência no dia de hoje está se alastrando pelo mundo.
Divino - 10 anos



Atenção pessoal!
Dia 06/09 - Terça-feira faremos uma edição do PAPO LEGAL!
Nessa edição contamos com as convidadas especiais:

Leize Leão
Apoio da URE

Regina Lobo
Coordenadora da Escola Municipal Jarbas Jayme

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